quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Repugnância,

Por todos os seres desta Terra, que mal sabem pronunciar corretamente a própria língua, e acham-se dignos de tudo e fazem o que bem lhes entende, sem um primitivo pesamento.
Por nossa sociedade ridícula, que julga e escarra na cara de erróneos, e mais tarde comete-se o mesmo erro, e sorriam um sorriso hipócrita.
Pelas pessoas que pensam demasiadamente nas palavras dinheiro e riqueza, e falam exageradamente o termo chique.
Por tudo o que me envolve, o que me circula. Toda essa mentira de um mundo podre e pobre.
Pelo certo e o errado.
Pelo amor, que se confunde com desejo e nos tráz tanta tristeza.
Pelas pessoas que julgam entender desse sentimento, que se acham realmente um servidor e amanhã traem, mentem e choram.
Por quem imagina saber que entende e compreende tudo o que está em nossa volta. Mesmo não entendendo ao menos o porquê de estar vivo.
Por essa inutilidade que vivemos, nascemos e morremos.
Por essa vontade de querer viver, aproveitar a vida que não vale o esforço de anos de trabalho e stress.
Pela libertinagem das pessoas, que vivem em torno do amor e não da razão.
Pelas pessoas que acharão isso desamasiado funesto, e que pensam que o mundo tem muito para nos oferecer.
Nós não somos nada.
A vida é uma fatalidade.

Um comentário:

Vinícius Paes disse...

seu próximo passo é botar uma corda no pescoço. hahahahaha. Um grande texto, eu discordo de alguns pontos por ti abordados, não sei a palavra, talvez equivocadamente. Vida e morte são ciclos complementais, uma simbiose, dependência. Não sei, poderemos debater isso em outro momento... hahahaha, debater contigo sempre rende uma bela reflexão.
Seus textos também, eu gosto quando escreve.

Beijo.